Deputada Olívia luta em prol dos trabalhadores ambulantes do Carnaval de Salvador

Deputada Olívia luta em prol dos trabalhadores ambulantes do Carnaval de Salvador

No documento, Olívia alertou para a situação de emergência climática, e para a necessidade de cuidados à vida humana, especialmente as pessoas que se encontram em vulnerabilidade socioeconômica.

Por meio de indicação protocolada na Casa Legislativa, a deputada Olívia Santana (PC do B) sugeriu ao prefeito de Salvador, Bruno Reis, a adoção das providências necessárias para a distribuição de protetor solar e chapéu (ou similar) a todos os ambulantes que atuarem no Carnaval da capital baiana.

No documento, Olívia alertou para a situação de emergência climática, e para a necessidade de cuidados à vida humana, especialmente as pessoas que se encontram em vulnerabilidade socioeconômica. “A cidade de Salvador, a terceira maior capital do Brasil, enfrenta um dos verões mais quentes das últimas décadas, com temperaturas elevadas e escassez de chuvas, trazendo um desconforto térmico ainda mais acentuado”, colocou.

A sensação térmica, segundo a parlamentar, atinge ainda mais os trabalhadores do comércio informal e ambulantes, que são submetidos a condições bastante precárias para a realização da sua atividade laboral, na luta pela sobrevivência. “Indubitavelmente os mais afetados pelas ondas de forte calor, por estarem expostos diretamente nas ruas, com baixa renda, sem condições de adquirir os elementos básicos de cuidados corporais de proteção solar”, afirmou.

De acordo com a legisladora, nas festas populares e do Carnaval de Salvador, “que é a maior festa de rua do país, com aglomeração de milhões de pessoas”, as trabalhadoras e os trabalhadores ambulantes precisam de maior suporte para o desempenho do seu trabalho na busca de geração de renda, “o que pode ser minimizado com o fornecimento gratuito de protetor solar e chapéu ou similar que possa proteger a pele da exposição direta à radiação do sol”, reforçou.

A medida sugerida é urgente, segundo Olívia, “e é sem dúvida, o reconhecimento de uma questão de saúde pública de caráter preventivo, de prevenção inclusive ao câncer de pele, uma preocupação verdadeiramente humanitária”.